segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Atlético Mineiro para sempre.




Eu prefiro o preto e branco de um domingo de 4 gols e exatos 45 pontos que nos tiraram de uma situação desconfortável.

Eu prefiro chuva e proteção ao imenso calor de Sete Lagoas e o abraço apertado de cada ums dos 18 mil pagantes do que a liberdade de andar sozinha.

Desejei outros resultados, lágrimas verdadeiras de diversas pessoas diferentes, eu desejei estar em campo, amolecer o coração preto e branco junto ao imenso amor alvinegro dos outros torcedores, eu desejei seu jogo, Galo. Seus gols, de zagueiro e artilheiros. Eu quis contradições, jogos mais fáceis do início ao fim do campeonato, mais noventa minutos em alguns confrontos e que nenhum grito fosse posto em dificuldade, não acredito que "se não fosse sofrido, não seria Galo", quero mudar essa história.

Atlético Mineiro para sempre.

Atlético 4 x 0 Botafogo
Gols: André (2), DC e Léo Silva.
Foto: Gabriel Castro.
Fonte: Observatório do Esporte.

domingo, 6 de novembro de 2011

O(s) gol(s) poético(s) do Atlético.


A gente se prende a um jogo de futebol, porque cada jogada conta.
Sabotamos almoços em famíla, aniversários e até mesmo o dia das mães: mas a homenagem na arquibancada não falha.
Nós esperamos um presente tão grande, a vitória, que mesmo cantando o hino com o torcedor ao lado e o outro do outro lado, que nós nos sentimos unidos com os outros milhares atleticanos de todo o mundo.
Mundo que criamos e idealizamos ser o melhor.
Onde criamos histórias e as guardamos para contarmos ao filho, mesmo o bebê que ainda nem nasceu.
Sentimos muito, gritamos muito e compartilhamos os gols nossos de cada dia, os que valem a conquista, os que valem a permanência.
E ainda que uma voz falhe na narração de uma bola na rede, teremos a lembrança da jogada no peito. Porque a mente já não comporta mais as fotografias dos confrontos passados.

Galo sempre.

Atlético 2 x 0 Grêmio.

Gols: André e Cambalhota.
Foto: Gabriel Castro.
Twitter: @AraceliSouza.