Diz um ditado popular que a fé move montanhas: a bola, os gols e uma jogada também.
A crença que ajuda a comemorar, a fantasia de um jogo simples, um "bueno" que salva a partida.
Do lado de cá, na arquibancada, todos são alvinegros. Porém diferentes alvinegros.
Uns consolidam-se irredutíveis e mesmo com uma jogada do primeiro gol, não decaem.
Obrigação do atacante? É gol que permite o 2º da virada? Continuarão insistindo? (Sim.)
Você muda de ideia frequentemente? Torceria para outro time em 103 anos? Igualaria a sua paixão futebolístia? (Não.)
Tentaria novas imaginações para que o seu time também as mentalizasse e fizesse um bom jogo, melhor do que o anterior sempre? (Sim.)
Então qualifique o seu clube, instrua-o. Deixe-o impor um lance inimaginável que complete a partida e o faça sair do campo com a alegria de criança
estampada no rosto e o símbolo das bandeiras no seu coração.
Galo sempre.
Gols: Palermo (Villa Nova), aos 10 minutos do primeiro tempo; Ricardo Bueno (Atlético-MG), aos 18 minutos, e Anderson Uchoa (contra, para o Atlético-MG), aos 47 minutos do segundo tempo.
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